As estruturas formais controladoras da máquina social, insistem que tenhamos que nos manter nas formas estruturadas da moralidade e conveniências. No plano da vida, é se pôr em acontecimento e muitas vezes se permitir até mesmo a “ser ninguém”, respirar, sentir e deixar o corpo eficiente para se conectar com o corpo de sensações, com o corpo sensível. Com prudência e cuidado, se permitir a pausar, sentir e se perceber, sem julgar, sem racionalizar, sem culpar, apenas estar consigo mesmo. Um pouco de caos faz bem! O caos também faz parte da existência.
Abraços ****
Vivi